Censura velada? “Elio” nova animação da pixar, sofre cortes de representividade LGBTQIA+ e fracassa nas bilheterias.

🎬 O novo filme da Pixar, Elio, chegou aos cinemas envolto em controvérsias. O longa, que originalmente traria um protagonista latino com traços queer, passou por reformulações que apagaram grande parte de sua representatividade, incluindo a saída do diretor Adrian Molina, homem gay assumido, e da atriz America Ferrera, insatisfeita com a perda de diversidade no projeto.

O que era para ser um marco na inclusão LGBTQIA+ nas animações se tornou o pior lançamento da história do estúdio.

Segundo fontes, sinais da identidade queer do personagem Elio, como o interesse por moda e posters no quarto, foram retirados após exibições-teste, numa tentativa de “suavizar” o conteúdo e agradar audiências conservadoras.

O resultado? Um filme que tentou “resgatar valores clássicos”, mas perdeu alma, representatividade e, principalmente, público.

📉 A bilheteria refletiu a decisão: apenas US$ 21 milhões no fim de semana de estreia nos EUA, diante de um orçamento de US$ 150 milhões.

A repercussão interna foi intensa: profissionais LGBTQIA+ da própria Pixar criticaram a falta de compromisso com a diversidade e a descaracterização do projeto original.

Elio levanta uma pergunta essencial: até quando grandes estúdios vão sacrificar representatividade em nome do lucro?

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Fonte: Rolling Stones

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