As ONGs entraram com uma ação no Tribunal Distrital dos EUA, solicitando o bloqueio imediato dessa ordem executiva.
A política, implementada pelo Departamento de Defesa em fevereiro, determinou que pessoas transgêneros seriam desqualificadas para o serviço militar, alegando que “identidade de gênero divergente do sexo de um indivíduo” não seria compatível com os padrões militares.
A medida também impactou diretamente o acesso a cuidados médicos e tratamentos para militares transgêneros.As organizações estão contestando essa medida, alegando que ela fere os princípios constitucionais, como a proteção igualitária e a liberdade de expressão.
De acordo com os advogados das ONGs, a proibição afeta não apenas a dignidade de milhares de militares trans, mas também a segurança e prontidão das forças armadas, ao remover pessoal qualificado.
A Lambda Legal e a HRCF defendem que a política é discriminatória, baseada em preconceitos anti-transgêneros, e que não apresenta justificativas militares legítimas para a exclusão desses militares.
Essa luta contra a discriminação de pessoas trans no serviço militar é mais uma batalha no caminho pela igualdade e pelos direitos civis, e segue em frente com apoio jurídico e público.
Fonte: Metrópoles
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