Em São Paulo, um casal homossexual teve o serviço de confecção de convites de casamento negado pelo Ateliê Jurgenfeld, que tentou se justificar com “princípios cristãos”.

Em São Paulo, um casal homossexual teve o serviço de confecção de convites de casamento negado pelo Ateliê Jurgenfeld, que tentou se justificar com “princípios cristãos”. 

Os noivos entraram em contato com o ateliê via WhatsApp para discutir opções de convites. O diálogo prosseguiu normalmente até que Henrique mencionou o nome de seu noivo, momento em que a comunicação foi interrompida. Posteriormente, a empresa respondeu que não produziria “convites homossexuais”. 

Chocados e sentindo-se discriminados, Henrique e Wagner registraram um boletim de ocorrência e também uma denúncia online após o ateliê expor publicamente o número de Henrique.

A liberdade religiosa garantida pela Constituição não permite a discriminação no mercado consumidor. Rejeitar serviços baseando-se na orientação sexual é uma prática abusiva segundo o Código de Defesa do Consumidor e viola leis estaduais que penalizam atos discriminatórios contra a comunidade LGBT.

Diante do exposto, a deputada federal Erika Hilton e a ativista Amanda Paschoal solicitaram ao Ministério Público de São Paulo uma investigação sobre o caso claro de discriminação homofóbica.

Este incidente ressalta a contínua luta contra a homofobia e a importância de apoiar negócios e serviços que respeitam a diversidade.

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Fonte: Carta Capital

 

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