Aretuza Lovi conta os preconceitos sofridos por ser um pai gay e drag.

 

 

 

 

 

 

 

Aretuza Lovi, foi a estrela convidada do especial de Dia dos Pais do quadro “Ajuda Uma Mamãe”, da Lore Improta no IGTV. Durante o bate papo ela conta como foi virar pai aos 24 anos e como é ser um pai gay.

Ser pai – e drag! – não é fácil, conta Aretuza Lovi. “Já passei por inúmeras situações tristes e desrespeitosas. Meu maior medo não é que eu sofra isso, mas que ele sofra. Já escutei nas redes sociais que eu era pedófilo, que praticava pedofilia com meu filho… Já tive que tirar ele da primeira escola, porque a diretora era Testemunha de Jeová e não aceitava o fato de eu ter adotado ele”, listou.

“O Noah [filho] é um presente de Deus. Ele veio de uma forma muito inesperada. (…) É filho que a vida me deu. Eu adotei o Noah com 24 anos. Fui taxado de louco por muitas pessoas. (…) Quando eu vi o histórico do Noah, o histórico de rejeição do pai biológico e toda sua situação que a mãe estava vivendo, eu me apaixonei desde a barriga, nosso amor começou ali” – disse Aretuza

O ponto mais marcante que é possível notar durante a entrevista é que pai é quem cria e dá amor. E a adoção transforma não só a vida da criança como as dos pais, dando um novo significado para a vida de ambos.

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